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Foto do escritorAna Beatriz Caparroz

Manifesto Day 1: ENHYPEN aposta em uma pegada bad boy e volta com tudo

Atualizado: 4 de fev. de 2023

Comeback do ENHYPEN aconteceu no início de julho (4) e, hoje (20) teve lançamento do segundo MV do mini-álbum; confira a nota do lançamento ao final da crítica


(Reprodução / BeLift Lab)

ENHYPEN fez seu tão esperado comeback no início do mês, e os lançamentos não param. O grupo da HYBE lançou seu terceiro mini-álbum com seis faixas, com a faixa título Walk the Line, sendo mais uma introdução, e já estão disponíveis nas plataformas digitais. Na tarde dessa quarta-feira (20), o segundo MV dessa era, da música Paradoxxx Invasion. E, para os Engenes que esperavam muita ousadia e músicas viciantes, esse álbum cumpriu com as expectativas.


Com um conceito mais casual, esportivo e até rebelde, como é de costume dos meninos do ENHYPEN, as músicas são cheias de presença, batidas gostosas e aquele tipo que gruda na cabeça e não sai mais. O próprio grupo, composto por Heeseung, Jungwoon, Ni-ki, Jay, Jake, Sunoo e Sunghoon entregam muita confiança, talento e presença de palco excelente no MV de Future Perfect (Pass the Mic).



A segunda música do álbum é bem ousada, traz mais a vibe rebelde que vimos nas fotos promocionais, que combinam demais com o estilo dos meninos e com a proposta do comeback. Já nos primeiros segundos, com as primeiras batidas e letras a música já mostra sua força e conquista logo no início quem gosta de hip hop e rap. O refrão é muito gostoso de ouvir, e gruda tão rápido na cabeça que quando você menos espera tá cantando por ai.


O MV é um experiência a parte, como sempre. O grupo aparece de início como, aparentemente, membros de gangue, e depois com uniformes mais despojados. Eles entregaram visuais de tirar o fôlego e figurinos perfeitos que combinam com cada um, além da coreografia ser muito satisfatória, bem marcada, com passos diferentes e dinâmicos, prende do início ao fim. Os cenários são muito bonitos e foram bem explorados, e complementou o conceito mais rebelde. Confira abaixo:




Um álbum com muito estilo, assim como o ENHYPEN


O álbum inteiro vem com características de hip hop, e com faixas marcantes e inovadoras, como o grupo da BELIFT Lab, subsidiária da HYBE tem feito durante sua carreira e o que os fez se destacarem nessa 4° geração do K-pop. Os meninos provaram, mais uma vez, que não é preciso um full album para causar impacto e continuarem marcando seus nomes como grandes referências no mundo musical.



A terceira faixa do álbum, Paradoxxx Invasion, ganhou clipe nessa quarta - feira, e veio com um estilo mais colegial, como já vimos em outras produções do grupo. Nessa música, são explorados tons mais claros e coloridos e uma vibe mais divertida. A música e a coreografia não decepcionaram, entregaram tudo que prometeram nos teasers e mais um pouco. Uma música bem a cara do dia-a-dia, para ouvir no caminho pro trabalho ou pra escola e com certeza foi um grande acerto desse álbum, tanto no quesito visual quanto sonoro. Confira o clipe abaixo:



Em TFW - The Feeling When, o grupo deu uma travada com relação ao resto do álbum. Essa é uma faixa mais calminha, que não combina tanto assim com o resto do álbum, além de as batidas se destacarem demais em relação ao vocal em algumas partes. É uma música legal, mas, apesar de dar um respiro no hip hop do álbum, foge bem da proposta e causa uma ruptura não tão legal assim.


Shoot Out já volta com a pegada mais de rock, que harmoniza melhor com o restante do álbum. Lembra um pouco o tipo de música de filme ou de série adolescente com banda, tem batidas boas e o vocal dos meninos ficou incrível, muito bem valorizado, além de um refrão bem chiclete e cativante. Ótima para ouvir durante as tarefas do dia e dar aquela animada.



Foseshadow, a última faixa do mini - álbum, também foi uma travada do grupo. É uma faixa majoritariamente falada, em que os vocais só aparecem um pouco depois da metade do tempo. Apesar desse tempo, bem longo por sinal, considerando que essa é uma das menores músicas do álbum, assim que começam a cantar, eles entregam tudo nos vocais e a melodia é bem legal. Mas, de novo, isso não dura muito, porque mais falas substituem a canção, o que a torna uma música não tão boa assim de ouvir no dia-a-dia, por ser levemente enjoativa.



Nota: Lembrando que o papel da nossa crítica, independente de positiva ou negativa, é apontar elementos para você construir a sua opinião sobre aquela obra; seja uma música de K-pop ou dorama. Está tudo bem concordar ou discordar da gente, mas não esquece de dizer o que você achou desse lançamento nos comentários, no Twitter ou no Instagram do Café!

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