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Foto do escritorLeonardo Fernandes

Os 30 melhores álbuns de K-pop de 2022, segundo a redação do Café Com Kimchi

Atualizado: 4 de fev. de 2023

Dentre os diversos lançamentos do ano, a equipe do CCK fez a seleção de seus discos favoritos



O ano de 2022 foi mais do que espetacular para o K-pop. Além do debut de rookies poderosos para a 4º geração, artistas já consagrados retornaram com discos impecáveis; e fica quase difícil citar todos. Apesar disso, o Café com Kimchi conseguiu selecionar os seus títulos preferidos dos últimos tempos.


Em formato de Top 30, a equipe do site escolheu seus álbuns favoritos de 2022, dentre tanta coisa que saiu. Os álbuns foram dispostos num ranking em ordem decrescente, mas apesar disso, nenhum release é "mais" do que o outro; todos foram destaques para os administradores do CCK. Vale dizer que a lista contempla apenas full e mini albums.


Confira logo abaixo os picks do Café com Kimchi para o K-pop este ano:




Os 30 melhores lançamentos do K-pop de 2022, segundo o Café com Kimchi:



30) B.I - "Love or Loved, Pt. 1"



Com Love or Loved, Pt. 1, B.I trouxe um álbum leve mas de ritmo contagiante, notório ao longo da tracklist. Cada música tem um forte potencial e disputam a atenção do público pela sonoridade harmoniosa entre a voz de B.I, os instrumentais e a letras profundas sobre diferentes situações no amor. - Samara Barboza





29) Itzy - "Cheshire"



O retorno do Itzy em 2022, com Cheshire, trouxe uma title track que se diferencia um pouco dos trabalhos anteriores do grupo, mas que continua com força em voz e ao ser performada. O lançamento tem boas b-sides que criam certa harmonia com o conceito do release. - Stephany Mariano






28) Epik High - "Epik High Is Here (Part 2)"



Saindo um pouco do pop, na continuação de seu disco de 2021, o Epik High retornou este ano mantendo a qualidade e a fineza de sua já extensa carreira. Com participações de Wonstein, LeeHi, Colde e Younha, Epik High Is Here cumpre o papel de manter a discografia do coletivo apoteótica e respeitável, disco após disco trazendo grandes colaborações e um hip-hop que discorre sobre a fama, a indústria, o amor e a mente humana em seus mais intrincados aspectos. O Epik High é um dos maiores atos da música coreana de todos os tempos. - Leonardo Fernandes



27) Bang Yongguk - "2"



Sendo 2 o primeiro lançamento após sua dispensa militar, Bang Yongguk trás em um lado bem diferente do que vemos no seu álbum anterior, BANGYONGGUK (2019). As faixas com toque de rock e jazz combinam com as letras românticas, interpretadas pela voz marcante do rapper, e deixa a produção impecável. O MV da faixa principal é formado por um cenário surrealista, elemento bem explorado no disco. - Flávia Fernandes





26) ICHILLIN' - "Bridge of Dreams"



Às vezes, um álbum se destaca não por ser bom em todas as faixas, mas por ter uma ou duas faixas muito boas, cuja qualidade é fora da curva. Bridge of Dreams do ICHILLIN' é um ótimo exemplo disso. A title Play Hide & Seek é tudo que um bom trabalho de girlgroup deve ser: divertida, inusitada, bem chicletão. Porém, é a faixa LA Luna que rouba a cena da coletânea. Com um toque retrô e super dançante, ela com certeza estaria na parte de cima de uma lista de melhores músicas de K-pop do ano. - Administradores do Café com Kimchi



25) Twice - "Between 1&2"



Não há um único ano, desde seu debut, que TWICE não tenha lançado um hit memorável. O deste ano veio com Talk That Talk, faixa principal do disco BETWEEN 1&2. Neste mini álbum, o girlgroup revelou seu lado mais maduro, chegando a flertar até com um bom pop rock e apostando nas vocalistas poderosas que elas têm em sua formação. As nove integrantes conseguiram, como esperado, manter o nível de excelência pelo qual são conhecidas e entregar um trabalho interessante que pode ditar os próximos passos de sua discografia. - Nathalia Jesus



24) Treasure - "The Second Step: Chapter Two"



O mini álbum do Treasure, The Second Step: Chapter Two, traz ao ouvinte músicas de sub-units do grupo, colocando os rappers sob os holofotes; além das músicas Volkno e Thank You serem bons destaques. A title do disco, Hello, contagia e faz o público ter vontade de dançar, e foi uma opção divertida para ser a faixa de destaque do lançamento. Ainda, Clap e Hold It On também acabam sendo canções viciantes. - Kamilly Macola




23) BIBI - "Lowlife Princess: Noir"



O disco Lowlife Princess: Noir foi um dos álbuns mais impactantes de 2022 por conta da emoção de BIBI no release, especialmente em faixas como BIBI Vengeance, que parece ter uma história bem complicada por trás. O conceito do álbum também é incrível de se ver, e as músicas grudam na mente; do nada vem o ritmo ou a letra. - Ana Caparroz






22) Dreamcatcher - "Apocalypse: Save Us"



Em Apocalypse: Save Us, os solos das meninas do Dreamcatcher impedem o álbum de ser tão bom quanto o primeiro full album delas. Contudo, faixas como Starlight e Locked inside a door entregam tudo o que esperamos das integrantes como grandes artistas do K-pop. - Vitor Cunha






21) Yena - "Smiley"



A estreia solo de Yena é tão formidável, animada e meiga como a própria figura da idol. Com Smiley, a artista apostou num debut cheio de alegria, pop rock e bubblegum, indo contra a quantidade grande de femme fatale que foi visto no K-pop em 2022. A title com participação de BIBI permanece no replay dias a fio, e a paleta multicolorida de Yena poderia continuar por muito mais tempo. - Administradores do Café com Kimchi




20) Red Velvet - "The ReVe Festival 2022 - Birthday"



Os lançamentos de fim de ano geralmente caem em um limbo de pouca expectativa, somada à atividade escassa da própria indústria que, nesta época, parece só se importar com os temáticos (e saturados) álbuns de Natal. Porém, o Red Velvet conseguiu contornar esses movimentos com The ReVe Festival: Birthday, um álbum refrescante que faz bom uso de elementos experimentais sem afastar a essência do grupo. Valeu a pena esperar um ano para conferir o retorno do quinteto e, porque não, a remissão de Feel My Rhythm. - Fernanda Santos



19) RM - "Indigo"



Depois de anos esperando um trabalho completo do Namjoon (RM), o artista traz este grande presente para os fãs com Indigo. As faixas do release mostram mudanças de perspectiva e evolução do líder do BTS como artista. Um trabalho rico com músicas que provocam sentimentos no ouvinte do começo ao fim. - Vitor Cunha






18) J-Hope - "Jack In The Box"



O primeiro álbum solo do rapper do BTS foi mais do que marcante para a carreira do artista. Além de possuir um conceito forte e que vai de encontro com a persona sustentada anteriormente, Jack In The Box explora a versatilidade de J-Hope no rap e também como vocalista. - Stephany Mariano






17) GOT7 - "GOT7"



GOT7 fez um dos retornos mais importantes do ano, reafirmando, mais uma vez, que continuam juntos e assim seguirão. O que torna o EP autointitulado tão especial, porém, não é só a demonstração da união do grupo, mas a presença de músicas que mesclam o GOT7 que sempre conhecemos e a versão mais madura deles. Assim, temos em NANANA uma title com refrão viciante, como de costume, e b-sides tais como Two e Don't Care About Me que parecem reunir todas as personalidades dos trabalhos solos de cada integrante, imprimindo a identidade de um novo GOT7. - Administradores do Café com Kimchi



16) TXT - "Minisode 2: Thursday's Child"



Ao longo de seus três anos de carreira, TOMORROW X TOGETHER mostrou que conseguem mudar de gênero musical a cada lançamento sem, necessariamente, perder a essência que torna seus trabalhos tão identificáveis. No EP minisode 2: Thursday’s Child, o boygroup da HYBE explorou uma produção mais intensa e ousada na faixa Good Boy Gone Bad, trazendo um conceito dark fora de época. Um dos pontos mais interessantes sobre o mini álbum é que todas as músicas destoam entre si, mas funcionam muito bem como um trabalho conjunto. Não tem nenhum skip! - Nathalia Jesus



15) Key - "Gasoline"



Quem é fã sabe que o K-pop deve ser aproveitado não só como uma experiência sonora, mas visual também, e o álbum Gasoline do Key entregou excelência em ambas as esferas. Com uma estética extravagante e espetacular — além de um capricho extra nas técnicas de fotografia — o artista mostrou porque merece conquistar cada vez mais espaço na indústria e respeito como solista. Nas faixas, a união entre elementos contemporâneos e um toque de old K-pop fez do álbum um deleite para os ouvidos. - Administradores do Café com Kimchi



14) (G)I-DLE - "I Never Die"



Definitivamente o álbum mais maduro e completo da carreira do girlgroup. A obra do atual quinteto consegue consolidar de vez a personalidade e a imagem empoderada do (G)I-DLE, e I Never Die deixa uma marca forte; mostrando todo o talento das artistas na indústria musical. - Roberta Melo







13) BTS - "Proof"



A coletânea do BTS chegou ao mercado para relembrar a quantidade de hits que o grupo já lançou, e o disco se paga pela nostalgia que transborda a cada faixa. As canções inéditas de Proof também ganham notoriedade na vasta discografia do boygroup, que mesmo em pausa atualmente das atividades em conjunto, continua a fomentar uma legião de fãs de maneira vista em raros casos na indústria do K-pop. - Administradores do Café com Kimchi



12) Stray Kids - "Oddinary"



Oddinary foi um dos melhores álbuns do ano pois as canções são viciantes, e quando menos se espera elas surgem na mente. Por conta do estilo hip-hop que é muito forte no disco, e que já é um dos gêneros predominantes do Stray Kids (e que muitas pessoas que acompanham o grupo gostam), o investimento em tal conceito é forte outra vez no boygroup. - Ana Caparroz





11) LE SSERAFIM - "Fearless"



Todo o foco foi para o LE SSERAFIM com o lançamento de Antifragile, e quem ouviu o EP de estreia, FEARLESS, já tinha ideia do quão boas elas são. De canções calmas como Sour Grapes a faixas hyperpop como The Great Mermaid, o debut FEARLESS é um álbum que deu ao LE SSERAFIM uma vantagem logo no início. - Giovana Medeiros






10) Seventeen - "Face The Sun"



O álbum Face The Sun, o quarto full da carreira do Seventeen, trouxe uma gama de músicas viciantes que fizeram com que o repeat no lançamento fosse quase diário. Não é à toa, que quando se fala num comeback do Seventeen, se espera o melhor deles por tamanho talento do grupo da Pledis. Faixas como Darling, Hot e Don Quixote estão em destaque no CD. - Kamilly Macola





9) Chungha - "Bare&Rare, Pt. 1"



Chungha é, incontestavelmente, uma titã no K-pop. O retorno marcado por Bare&Rare, Pt. 1 traz músicas fortes, que usam e abusam do synthpop e do dance, e que denotam uma artista feita para as melhores pistas de dança. Chungha é o tipo de cantora que desejamos que performe para sempre, e o comeback de 2022 figura entre um dos melhores releases solo do ano que passou. - Leonardo Fernandes





8) BLACKPINK - "Born Pink"



O disco Born Pink é surpreendente, e mescla inovação e essência por parte do BLACKPINK, um dos maiores grupos do K-pop hoje. Todas as faixas são ótimas, e o melhor do disco é que ele carrega um pouco de tudo. O lançamento agrada a todos os gostos, com baladas e também canções cheias de energia. É de fato uma obra muito completa. - Agnes Nobre






7) Nayeon - "Im Nayeon"



Pop! é a estreia fresh e jovial da face do TWICE, Nayeon, quase como uma extensão do teen crush e bubblegum pop do grupo. Como um álbum, IM NAYEON traz a identidade para seu próprio nome, fazendo do EP um dos melhores debuts e lançamentos do ano. - Giovana Medeiros







6) Taeyeon - "Invu"



O full album de Taeyeon mistura gêneros de forma coesa, com b-sides tão boas quanto o single principal. O disco INVU pode ser resumido como uma obra-prima visual, e alcançou todas as expectativas que o público tem da solista e membro do Girls' Generation. - Samara Barboza









5) Chen - "Last Scene"



Last Scene foi impactante em 2022, ao marcar o retorno de Chen após um período turbulento como figura pública e também a realização do serviço militar, que demarcaram um longo período de espera pelos fãs. O álbum mais recente do artista passa confiança e conforto ao mesmo tempo, e Chen sempre faz escolhas que evidenciam bem o seu talento; mais uma vez conseguiu entregar uma obra sensacional. - Agnes Nobre





4) Xiumin - "Brand New"



O lançamento de Brand New colocou Xiumin em evidência pela sua versatilidade e energia, ao divulgar um disco que mescla gêneros e que brinca com a ideia de "até onde" um k-idol pode ir sob o estrelato. A title track do EP é banhada numa produção respeitável com influências do miami bass, e nos ajuda a relembrar de uma das maiores motivações para gostarmos do K-pop: a diversão. - Administradores do Café com Kimchi



3) Girls' Generation - "Forever 1"



Trazendo de volta características dos grupos da 2ª geração, com vocais bem destacados, batidas animadas e baladas envolventes, o álbum Forever 1 do Girls' Generation foi o lançamento que pegou os fãs de K-Pop de surpresa este ano, sendo o primeiro desde de 2017 com todas as membros participando. O MV da title de mesmo nome do álbum é uma verdadeira nostalgia, e remete aos outros videoclipes da carreira do girlgroup, com múltiplos cenários, cores alegres e figurinos marcantes. - Flávia Fernandes



2) Suho - "Grey Suit"



O álbum de retorno do líder do EXO finda com maestria a imagem de solista de Suho, mostrando a evolução e amadurecimento do artista em cada parte de sua obra. Emoção, autenticidade e dedicação são as palavras que definem Grey Suit, que levou o artista ao status de rockstar. - Roberta Melo






1) NewJeans - "New Jeans"



O que exaltar de NewJeans que ainda não foi exaltado neste ano? As rookies do momento fizeram por merecer o sucesso e o hype que conquistaram em pouquíssimo tempo. Em meio a muito do mesmo e a inúmeras tentativas falhas de criar algo inovador, revolucionário e escutável, o álbum de estreia New Jeans entregou qualidade de forma encantadora e despretensiosa, mostrando que, no fim do dia, é aí que está o valor: ouvir um álbum bom sem precisar inventar desculpas do porquê ele ser bom, pois a música, por si só, basta. - Fernanda Santos




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1 Comment


Eu ameeeei a lista

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