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Foto do escritorLetícia Mota

Show do KINGDOM no Brasil com a "GRAND AMERICA TOUR" foi digno de realeza

Atualizado: 3 de out. de 2023

Na primeira passagem pelo país, em São Paulo, o boygroup mostrou muito talento e carinho pelos fãs


Foto dos sete integrantes do grupo KINGDOM no Brasil, em show.
(GF Entertainment/Reprodução)

O ano de 2023 ainda não acabou e os shows no Brasil não param! Agora a vez foi do boygroup KINGDOM com a turnê "KINGDOM GRAND AMERICA TOUR", que está passando por países como Estados Unidos, Canadá, Chile, Colômbia e México, além do Brasil. O Show aconteceu no Carioca Club em São Paulo no dia 27 de setembro e teve momentos inesquecíveis para os fãs do grupo.


O grupo debutou em 2021 pela GF Entertainment, e e é composto por Dann, Arthur, Mujin, Louis, Ivan e Jahan, tendo como conceito a ideia de que cada membro representa um rei da história mundial. Nisso, cada álbum lançado até o momento representou um dos reis, sendo seu último álbum o History Of Kingdom: Pt. Ⅵ. Mujin, que contou sobre o imperador japonês Jinmu. O Café Com Kimchi esteve no show da realeza em SP, e conta tudo para você a seguir:




KINGMAKERs invadiram o Carioca Club em São Paulo


Entrando no palco exatamente às 20h, o show do Kingdom no Brasil teve início com sua música de debut Excalibur, seguida por Dystopia, seu lançamento mais recente, mostrando a evolução do grupo nesses dois anos desde seu debut.


(Café Com Kimchi)


Para cumprimentar o público, os membros se apresentaram individualmente e falaram como estavam felizes de estarem no Brasil, além de expressarem que gostariam de fazer atividades "brasileiras" como jogar futebol e comer churrasco, também pediram sugestões do público sobre o que mais eles poderiam fazer no país.


(Café Com Kimchi)


Em seguida, eles seguiram para um momento mais calmo do show com Poison, Love is Pain, algumas destas sendo apresentadas pela 1ª vez pois eles mudaram a setlist do show para os shows da América Latina e por isso os KINGMAKERs brasileiros seriam os primeiros a ouvirem as faixas ao vivo.




(Café Com Kimchi)


KINGDOM entregou performance digna de grupos veteranos


KINGDOM separou um momento para apresentar músicas de outros artistas, como Thunderous e CASE 143 do Stray Kids e There's Nothing Holding Me Back do Shawn Mendes.



(Café Com Kimchi)




Dann mostrou um enorme carinho pelo Brasil e pelo público presente cantando uma parte da música Meu Lugar do Melim, com um português perfeito. Ele ainda reforçou que, na próxima vez que o grupo vier ao país, quer apresentar uma música completa no idioma. Afirmou que achou português uma língua muito difícil - apesar de ter arrasado. E questionou os fãs, mesmo falando uma língua tão diferente, como eles conseguiam acompanhar as músicas em Coreano perfeitamente.



(Café Com Kimchi)


A noite também contou com apresentação de músicas como Black Crown e KARMA. Ao se despedirem dos fãs, o KINGDOM agradeceu aos KINGMAKERs brasileiros pela noite inesquecível e que era uma pena poderem ficar pouco tempo, mas prometeram voltar para outro show e para conhecer mais do país. Hwon reforçou que eles querem poder voltar ao país em sua próxima turnê e Arthur falou que vendo tantos KINGMAKERs do outro lado do mundo, ele jamais esquecerá o Brasil. Após os agradecimentos finais, eles apresentaram Ascencion e saíram do palco.


(Café Com Kimchi)


Os membros retornaram para o Encore com camisetas pretas e apresentaram a emocionante On Air e por fim a agitada Blinder, mantendo a empolgação do público até o fim! Após a apresentação das duas músicas os integrantes pegaram uma bandeira do Brasil e sentaram no chão dizendo que não queriam ir embora.





Porém eles precisaram fazer sua despedida oficial e Dann deixou palavras de conforto para os fás: "Eu gostaria de falar que cada um de vocês é muito precioso e, mesmo nos momentos mais difíceis, a gente quer que vocês lembrem que não estão sozinhos".

7 garotos cantando em cima do palco

(Café Com Kimchi)


Apesar do KINGDOM ser um grupo recente, que estreou durante a pandemia de COVID-19, e por este motivo terem pouca experiência com o público, a presença de palco deles era de veteranos, mantendo a energia durante as quase 2h de show e sempre interagindo com o público, além de muitos gestos de carinho para os KINGMAKERs brasileiros, fazendo questão de darem atenção e acenarem para todos os lugares e todos os setores do local.


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