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250 itens encontrados para "ficção científica"

  • Com "Sensitive", Loossemble traz memórias do LOONA, mas entrega sua própria essência

    O grupo terá muito o que explorar em seu possível mundo de ficção científica como desbravadores do espaço

  • Estrela de Hollywood e queridinha da Netflix; conheça a carreira da atriz Doona Bae

    a atriz também ficou conhecida pela participação no drama de época Kingdom (2019) e no thriller de ficção científica da Netflix, Silent Sea (2021) – produção que ela confessou ter gostado da experiência de

  • Calendário de fevereiro: confira os lançamentos de produções coreanas nas plataformas de streaming

    Disney+ Grid (16/02) O original da Disney+ é um dorama de suspense e ficção científica que conta a história

  • "SAVAGE": A originalidade de aespa em forma de álbum

    uma vez, a história das integrantes dentro do mundo de Kwangya com as “AE” refletindo a temática de ficção científica com um CGI de alto orçamento, criando uma experiência visualmente boa.

  • Sucesso global do K-pop: O que torna o pop coreano tão bom?

    Outro conceito que faz sucesso é de fantasia/ mitologia e ficção científica, que inclui elementos como Com essa junção de elementos, fica fácil entender o sucesso que envolve o K-pop.

  • Kim Se-jeong de "Pretendente Surpresa" vive novo romance em novembro; conheça essa e outras estreias do mês

    O diretor da série é Jin Hyuk , responsável também pela saga de ficção científica com viagem no tempo

  • Tudo sobre "The Moon", filme estrelado por Do Kyungsoo, do EXO, e que já é febre na Coreia do Sul

    queridinho dos diretores, das donas de casa sul-coreanas e das EXO-Ls está de volta para o filme de ficção científica que se tornou um tópico quente desde o anúncio da escalação do elenco, em meados de 2021,

  • Saiba quais serão os doramas da Netflix em 2024 já anunciados oficialmente

    Leia também: Viagem no tempo, alienígenas e mais: 10 doramas de ficção científica na Netflix e outros

  • Reflexão e desconforto na Netflix: 5 doramas que exploraram temas sociais em 2021

    Ainda que o enfoque seja a missão espacial do grupo, o plano de fundo para a história de ficção científica

  • Casais em Crise: Quem fica com quem no final do reality-show coreano na Netflix?

    Depois do sucesso de Solteiros, Ilhados e Desesperados, mais um programa de namoro chegou ao fim. Qual casal ficou junto? (Reprodução/Netflix) Após 16 episódios intensos, Casais em Crise chegou ao final da segunda temporada na Netflix nesta quinta-feira (15). Para quem caiu de paraquedas aqui, o reality-show coreano acompanha quatro casais que não conseguem resolver os problemas do próprio relacionamento — ou estão quase cansados de tanto tentar. Leia também — Solteiros, Ilhados e Desesperados: Conheça 8 reality shows sul-coreanos de namoro igualmente bons Eles, então, partem para uma viagem de duas semanas na Ilha de Jeju. Lá, o programa gera dinâmicas que fazem com que tenham encontros com o parceiro do outro e, também, conversem assuntos desconfortáveis entre si para chegar na raiz do problema do casal. No final do programa, precisam decidir que continuam com seu relacionamento atual ou vão embora sozinhos. Também podem escolher ficar com o par romântico de outro. E, afinal, algum casal ficou junto? Se sim, quem são eles? Caso não tenham ficado, o que motivou a decisão? Essas e quaisquer outras perguntas que vocês possam ter sobre o desfecho do programa serão respondidas pelo Café Com Kimchi. Continua por aqui! Quem ficou junto no final de Casais em Crise 2? Hiuhyeon e Jeonghun (Reprodução/Netflix) O casal listado como o melhor da temporada decidiu dar uma chance para o amor. A questão que causava incertezas entre eles era se Huihyeon poderia esperar Jeonghun por dois anos, enquanto o rapaz cumpre o serviço militar obrigatório na Coreia. A princípio, descobrimos que Huihyeon estava desanimada com o relacionamento por motivos financeiros e indecisões sobre o futuro, chegando a dizer que gostaria de sentir o coração bater forte novamente. Jeonghun, no entanto, se manteve firme na decisão de ficar com Huihyeon durante quase todos os episódios da temporada, mas ficou balançado ao ouvir certos comentários na casa, em que quase todos os participantes diziam que não era possível um relacionamento sobreviver a dois anos de separação. O que fez Jeonghun voltar ao seu posicionamento inicial foi um conselho da própria namorada, que disse que ele deveria pensar mais em si mesmo, e não no quanto ela estaria sofrendo sem ele durante seu alistamento no exército. Por fim, ficaram juntos! Dohyeong e Jiyu (Reprodução/Netflix) No início do programa, a dupla quase carregava uma placa neon na testa, escrito “não tem mais jeito”. Houve muitos dias em que eles não conseguiam dialogar sobre os problemas do passado — questões essas que eram o maior fardo do relacionamento. A falta de conversa sincera e o medo de magoar o outro (ou piorar a situação) parecia o maior vilão do casal, mas eles decidiram ficar juntos no fim do programa. Ao longo dos episódios, vimos Jiyu amadurecer e olhar para dentro, percebendo que não precisava mais censurar os próprios sentimentos. Essa observação surgiu em um encontro com Jeonghun, quando ele disse que a jovem precisava pensar em si mesma. Nesse momento, ela e Dohyeong começaram a ter conversas sérias e tensas, gerando o diálogo que eles sempre quiseram ter. Taewan e Hyeyeon (Reprodução/Netflix) Dá para acreditar que Taewan e Hyeyeon ficaram juntos no final? Foi exatamente o que aconteceu! A dupla sofria com algumas questões: o excesso de indiferença da professora, que já tinha perdido a fé no relacionamento e achava que não podia contar com o namorado, e a necessidade alarmante do rapaz em receber afirmação do amor dela. Durante a segunda temporada do programa, vimos Hyeyeon parecer mais interessada em qualquer homem que não fosse Taewan, enquanto ele se mostrava imaturo para lidar com os sentimentos da namorada. Passaram diversos episódios se estranhando, discutindo e virando o rosto um para o outro. No entanto, tudo começou a se resolver quando os dois se esgotaram de verdade e passaram a ouvir as necessidades do outro, ao invés de apenas de falar. E o que aconteceu com Hyogi e Yunseul? (Reprodução/Netflix) Como podem imaginar, se o casal não foi mencionado nos parágrafos acima, significa que não ficaram juntos. A situação não terminou bem para Hyogi e Yunseul, principalmente porque os dois estavam em páginas diferentes: ela queria discutir os comportamentos agressivos do namorado durante as duas semanas de viagem, enquanto ele queria questioná-la sobre os 500 dias de namoro anteriores ao reality-show. A falta de contato visual, de diálogos decentes e de ouvir um ao outro foi quebrando o casal aos poucos. Ao contrário de Hyogi, Yunseul tentou salvar o relacionamento durante quase todo o programa, enquanto ele tinha poucos momentos de consciência sobre as próprias atitudes. Assim, a primeira a anunciar o término foi ela e o rapaz a seguiu na decisão. O surpreendente foi ver os dois vulneráveis no final de Casais em Crise, com cenas comoventes de choros e desabafos após o anúncio do fim do namoro. Você torcia para algum desses casais? Teve algum personagem que mais te surpreendeu nesse desfecho? Conta para o Café Com Kimchi por aqui ou nas nossas redes sociais!

  • Doramas escondidos: Conheça algumas séries coreanas que o algoritmo da Netflix não te mostra

    Rugal (2020) (Divulgação / OCN) Baseado em um webtoon homônimo, Rugal é um k-drama de ficção científica

  • Review | (G)I-DLE caminha em direção ao passado, mas "2" fica reduzido a intenções

    O grupo até tenta transformar suas imposições em algo grandioso, usando inspirações como 2NE1, mas acaba falhando (Divulgação / CUBE Entertainment) A imposição temática do (G)I-DLE diante de todo o conservadorismo sul-coreano que parece odiar cada dia mais as mulheres é bastante simbólica. Wife, música que antecede todo o espetáculo armado deste álbum, foi censurada pela KBS — banida talvez não seja a palavra certa para esta situação —, juntando-se ao seleto grupo de músicas que ousaram desafiar certos padrões. É uma questão sintomática, dado que recentemente a “exposição excessiva da pele” por idols femininas se tornou um tópico de discussão acalorada em fóruns coreanos graças ao visual de grupos como LE SSERAFIM. Enquanto isso, é completamente normal ver idols masculinos adotando looks sensuais e posando sem camisa por aí. Percebe-se, portanto, que há de fato um pano de fundo para que o (G)I-DLE busque estabelecer suas bases na contravenção. É uma jogada arriscada. Em parte, isso realmente funciona: a provocação é deveras interessante. Mas no contexto geral a ideia tem falhas porque passa pela superficialidade já trazida por grupos como o ITZY, por exemplo. A liderança criativa do (G)I-DLE sob Soyeon Há, em tudo isto, um dilema que só (G)I-DLE poderia representar. Acontece que, como bem sabemos, Soyeon assume a liderança na implementação de muitas destas ideias. Suas composições agem como óleo mineral para freios a disco: sempre escorregadias e repetitivas a ponto de causar enjoo. Como forma de amenizar muitos erros de composição e produção da artista, diz-se que não podemos levar suas músicas a sério — precisamos concordar, até porque essa é uma regra que se aplica a todo o K-pop. Mas é justamente por essa falta de seriedade que o tema geral acaba sendo qualquer coisa. E embora 2, segundo álbum completo do grupo e que vem na sequência de sucessos recentes como Queencard, Nxde e TOMBOY, tenha alguns destaques, a falta de profundidade — até mesmo na abordagem da narrativa — faz com que tudo seja resumido às intenções. Leia também: [Opinião] A Era de Ouro do K-pop não volta mais? Entenda o motivo da ausência de grandes hits O resgate do brilhantismo passado Super Lady, faixa-título escolhida para dar vida às provocações, invoca um EDM borbulhante da segunda geração. E no melhor estilo 2NE1 possível, elas lançam uma intensa explosão vocal no pós-refrão; mas acabam se aproximando do BLACKPINK no final. Nesta canção, a figura feminina permanece à vista. Isso também acontece na sequência com Revenge, carregada de inspirações postadas em gerações passadas. É um resgate que é dado inclusive pelo girl crush adaptado aos versos percussivos, como em Doll, em que elas cantam “Bye, bye to your blah, blah”, logo após estabelecerem outra veia de empoderamento: “I'm not your doll, don't cry”. São estas nuances que revelam uma certa atitude positiva, mas que se entrelaçam com momentos dispensáveis como 7Days e Fate, ambas marcados por uma pausa na intensidade com que o álbum percorre. Felizmente, essas duas músicas não assumem posição de balada – o que seria pior. Leia também: [Opinião] O que o Red Velvet e a Sofia Coppola têm em comum? Os retratos do female rage Só porque é autoral não significa que seja necessariamente bom E por mais que 2 ouse ir além, como mencionado no tema do empoderamento feminino ou na busca de referência às gerações passadas, nada aqui se efetiva à medida que as integrantes impõem suas próprias perspectivas sobre as músicas que compuseram e/ou produziram. Nem é preciso dizer que este é um trabalho que vai além do senso de autossuficiência, até porque o K-pop segue uma dependência natural de tendências. Procurar algo novo, então, é uma tarefa difícil – mesmo que essa novidade esteja no passado. E o (G)I-DLE está sempre buscando trazer inovações em sua própria esfera. É por isso que seus sucessos vão do pop rock ao electropop. Mas aqui o que encontramos é o resumo do resumo. Um fragmento do que elas poderiam fazer, mas não fazem. E o resultado é esse descuido temático, sonoro e posicional. É um sucesso que se transforma, ao longo do caminho, num verdadeiro erro: elas perdem a mão mais uma vez.

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